Sistema de Inteligência Artificial desenvolvido por ex-alunos da USP de São Carlos identifica lesões com custos bem mais baixos que os programas similares. [video width="640" height="360" autoplay="true" preload="auto" mp4="https://inrad.hc.fm.usp.br/wp-content/uploads/2021/10/CovidHC.mp4"][/video]  

Passados 17 meses desde que foi decretada a pandemia de Covid-19 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), podemos listar muitos desafios enfrentados e aprendizados conquistados. A vacinação está caminhando, os casos estão numa curva decrescente no Brasil, governos avançam nas flexibilizações das atividades econômicas, mas os cuidados precisam ser mantidos para proteção individual e coletiva. Lá atrás, quando tudo ainda era desconhecido – para médicos, cientistas e toda a comunidade da saúde envolvida de forma abrupta no enfrentamento da pandemia e nos cuidados com os pacientes – era cedo para

Alguém desavisado, ao ver a pequena incisão na virilha feita apenas sob anestesia local, pode imaginar que se trata de um exame de cateterismo do coração. Mas o cateter de apenas 2 milímetros de diâmetro não segue na direção do peito e, sim, pega o caminho de artérias que irrigam a porção final do intestino. Sua missão tampouco é desobstruí-las. Aliás, muito pelo contrário — é entupir aquelas que estiverem causando uma dolorosa hemorroida. Em pouco mais de uma hora, está feito. E o problema que coçava, ardia,

Iniciativa que faz parte do Plano de Saúde Digital funciona a partir de posto de telemedicina instalado dentro do InCor para apoiar, capacitar e treinar equipes de UTIs em hospitais de Rondônia, Paraíba, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo [caption id="attachment_28001" align="alignnone" width="800"] Equipe multiprofissional da TeleUTI Respiratória Obstétrica pelo Plano Saúde Digital do HCFMUSP[/caption] O programa de TeleUTI para Covid-19 liderado pelo InCor (Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP) acaba de receber aporte para ampliar seu alcance. O investimento de

A DGS Brasil, empresa pertencente ao Grupo Dedalus, anunciou o início da parceria com o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) para integração e automação dos serviços de diagnóstico por imagem. O projeto inclui a migração de mais de 200 milhões de exames de diagnóstico por imagem e a implantação de sistema para armazenar mais de 1 milhão de exames por ano. As melhorias permitirão ainda o desenvolvimento de novas soluções com o núcleo de inovação, o InovaHC. Atualmente, o Núcleo de Diagnóstico por Imagem do

Compartilhe: Para tornar a comunicação com o público mais eficiente, o Instituto de Radiologia (InRad) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP) elegeu o chatbot (ou bot), uma tecnologia que simula um ser humano para conversar com outras pessoas. O PEOPLE, plataforma de comunicação com inteligência artificial da Cedro Technologies, foi adotado pelo Instituto para essa função. O bot entrou no lugar do SMS para aprimorar os canais de comunicação com os pacientes, além de trazer mais agilidade no atendimento e otimizar o tempo de resposta

Pioneiro no Brasil, a Divisão de Medicina Nuclear do Instituto de Radiologia (InRad-HCFMUSP) passa a fazer PET-CT para o diagnóstico precoce da doença de Alzheimer – que destrói de forma progressiva a memória e outras funções mentais importantes Com o resultado das imagens é possível avaliar a deposição de proteína beta-amiloide cerebral, sem a necessidade de uma biópsia. Até então, o diagnóstico da doença era por meio de exames clínicos ou exames invasivos. Segundo dados do Ministério da Saúde, mais de 1,2 milhão de brasileiros – ou seja: mais

O objetivo é desenvolver soluções que aumentem a eficiência e qualidade no atendimento e acompanhamento dos pacientes do HC, e que possam ser implantadas em toda a rede do SUS O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) e o governo do Reino Unido fecharam uma parceria para desenvolver o Plano de Saúde Digital, parte do Better Health Programme (BHP), programa de cooperação em saúde do Reino Unido com o Brasil. O objetivo é desenvolver soluções de saúde digital que aumentem a

“O Hospital das Clínicas elegeu a saúde digital como estratégia pós-Covid”, afirma presidente do InovaHC Segundo o radiologista Giovanni Guido Cerri, o Plano de Saúde Digital, financiado pelo governo britânico, vai trazer mais escala ao atendimento do maior complexo hospitalar da América Latina, melhorando o acesso a pacientes e reduzindo a desigualdade Ele é professor titular de Radiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, presidente do Conselho do Instituto de Radiologia (InRad) e do Comitê Excutivo de Inovação (InovaHC) do Hospital das Clínicas, responsável pelo serviço de Diagnóstico por

É, no mínimo, curioso saber que quase um terço dos alunos de medicina da melhor universidade pública do Brasil não pretende usar um jaleco e atender pacientes no consultório ou em hospitais. Isso não quer dizer que eles pensem em desistir da profissão antes mesmo de conquistar o diploma. O que essa parcela dos estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) quer é empreender na saúde e fazer a transformação digital antes de ser engolida por ela. Quem explica esse movimento aos leitores do